Quando a solidão nos pega desprevenidos e,
chegando sem mais avisos, se instala,
começando a abrir e remexer baús antigos,
descobrindo fantasmas esquecidos
e espanando a poeira das armaguras,
transportamo-nos para fora de nosso corpo e,
entre devaneios e dúvidas, refletimos sobre a vida.
Ah! A vida! Quantas vezes nossas queixas
beiram o insuportável,
quantos problemas nos parecem insolúveis
e as esperanças (ah! As esperanças!)
como se assemelham
a pálidas chamas de velas em final de pavio...
Nestes instantes, questionamo-nos
sobre os tantos porquês de nossa existência,
sobre tantos porquês...
Mas quando a incômoda visitante vai-se embora,
recompomo-nos das desilusões e mágoas
e um sorriso da paz volta a abrir nossos lábios cerrados.
Retomamo-nos o cotidiano largado e, num suspiro de alívio,
voltamos a viver, com a certeza de que vale a pena estar vivo!
fonte
Blog de Cristal
chegando sem mais avisos, se instala,
começando a abrir e remexer baús antigos,
descobrindo fantasmas esquecidos
e espanando a poeira das armaguras,
transportamo-nos para fora de nosso corpo e,
entre devaneios e dúvidas, refletimos sobre a vida.
Ah! A vida! Quantas vezes nossas queixas
beiram o insuportável,
quantos problemas nos parecem insolúveis
e as esperanças (ah! As esperanças!)
como se assemelham
a pálidas chamas de velas em final de pavio...
Nestes instantes, questionamo-nos
sobre os tantos porquês de nossa existência,
sobre tantos porquês...
Mas quando a incômoda visitante vai-se embora,
recompomo-nos das desilusões e mágoas
e um sorriso da paz volta a abrir nossos lábios cerrados.
Retomamo-nos o cotidiano largado e, num suspiro de alívio,
voltamos a viver, com a certeza de que vale a pena estar vivo!
fonte
Blog de Cristal
2 comentários:
Li este texto maravilhoso na Irene - M@myrene na wordpress e fiquei fascinada.
Obrigada.
Bj.
N
É Fernanda realmente este texto é maravilhoso. Desconheço o autor, mas cada vez que o leio sinto como se eu o tivesse escrito ou ele estivesse me lendo... Um mistério!!
Bjs!
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