
Disse um poeta um dia,
fazendo referência ao mestre amado:
“O berço q Ele usou na estrebaria,
por acaso era dEle?
ERA EMPRESTADO!
E o manso jumentinho, em q, em Jerusalém,
chegou montado?
Por acaso era dEle?
ERA EMPRESTADO!
E o pão q foi multiplicado alimentando toda a multidão
– era dEle?
ERA EMPRESTADO!
E os peixes q comeu, junto ao lago,
esse prato era Seu?
ERA EMPRESTADO!
E o barquinho? por acaso era dEle?
ERA EMPRESTADO!
E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos,
por acaso era dEle?
ERA EMPRESTADO!
E o lugar q foi sepultado
e de onde havia de ressuscitar,
era dEle?
ERA EMPRESTADO!
Enfim, NADA ERA DELE!
Mas a coroa q Ele usou na Cruz,
E a Cruz q carregou e onde morreu,
Essas eram, de fato de JESUS!
Isso disse um poeta, certo dia...
Mas não aceito essa filosofia...
O berço, o jumentinho e o pão,
Eram dEle a partir da criação,
Mas a Cruz q ele usou, não era Sua –
ESSA CRUZ ERA MINHA!

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