Algumas pessoas existem para nos ajudar a enxergarmos a beleza da vida, e quando elas se vão deixam grandes marcas em nossa vida. Deixam uma saudade gostosa e uma certeza de que vale a pena viver intensamente. No seu silêncio trazem pequenas verdades, uma simplicidade que traz soluções aos nossos problemas. Brincam com nossas tristezas e mágoas, nos mostrando que elas são insignificantes diante das alegrias, das vitórias e de todas as demais bençãos que Deus nos dá... São pessoas que Deus nos envia apenas para nos dar as mãos e andar conosco durante um pequeno tempo. E num instante elas saem de nossas vidas... deixando um vazio enorme mas também uma imensidão de boas lembranças!
PS: Minha filha Danielly pra sempre em minhas lembranças e em meu coração (10/06/1992 - 06/01/2005). "Não sei o que a maioria das pessoas falam nestas ocasiões porque, sinceramente, sempre procurei evitá-las. A coisa mais simples a se dizer é que a amei e sinto falta dela... espero que não soe muito egoista, mas seus doze anos de vida, foram os melhores da minha. No final das contas acho que é certo dizer que trouxemos alegria para a vida uma da outra..."
***A morte de quem amamos dilacera a alma. Há alguns anos minha irmã sofreu um aborto aos quatro meses de gertação e nem chegamos a conhecer o Filipo (depois Deus lhe deu o Samuele e hoje a Giulia); em 2005 minha filha Danielly faleceu em decorrência de Lúpus (LES), ela tinha 12 anos e deixou imensa saudade e um vazio que não pode ser preenchido; minha cunhada sofreu um aborto aos cinco meses de gestação e nem chegamos a conhecer a Raphaella (depois Deus lhe deu o Marcos Vinícius); em 2009 minha filha sofreu um aborto espontâneo na 5ª semana de gestação e sofremos juntas mais uma vez... Passam-se os dias, os meses e o anos mas a dor é a mesma, o que muda é o modo de sobreviver a tal tragédia...
PS: Minha filha Danielly pra sempre em minhas lembranças e em meu coração (10/06/1992 - 06/01/2005). "Não sei o que a maioria das pessoas falam nestas ocasiões porque, sinceramente, sempre procurei evitá-las. A coisa mais simples a se dizer é que a amei e sinto falta dela... espero que não soe muito egoista, mas seus doze anos de vida, foram os melhores da minha. No final das contas acho que é certo dizer que trouxemos alegria para a vida uma da outra..."
***A morte de quem amamos dilacera a alma. Há alguns anos minha irmã sofreu um aborto aos quatro meses de gertação e nem chegamos a conhecer o Filipo (depois Deus lhe deu o Samuele e hoje a Giulia); em 2005 minha filha Danielly faleceu em decorrência de Lúpus (LES), ela tinha 12 anos e deixou imensa saudade e um vazio que não pode ser preenchido; minha cunhada sofreu um aborto aos cinco meses de gestação e nem chegamos a conhecer a Raphaella (depois Deus lhe deu o Marcos Vinícius); em 2009 minha filha sofreu um aborto espontâneo na 5ª semana de gestação e sofremos juntas mais uma vez... Passam-se os dias, os meses e o anos mas a dor é a mesma, o que muda é o modo de sobreviver a tal tragédia...
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